sábado, 4 de agosto de 2012

Dor.

Quem sabe?
Dos mistérios existentes
Da dor estridente,
Momentos que ficam. 


Quem viu?
O tempo passar
Na água corrente,
Levando o grito.

Quem sentiu?
O lamento do outro
Com grande sufoco,
Sofrendo isolado.

O inexplicável sentido
Em um inédito segundo
Que resume o hoje
E se cala pra sempre!


“Raquel Cezário”

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores